Começando pela intervenção do Dr. Diogo Branco, a diretora do Serviço de Oncologia Médica do IPO Porto evidencia a revisita do colega a todos os estudos do tratamento do cancro da mama HER2+, uma área que considera estar “em grande mudança, o que obriga a alterar a prática clínica”.
Sobre a palestra da Dr.ª Mafalda Oliveira, relativa ao cancro da mama luminal, reitera a importância de uma avaliação molecular para melhor tratar este grupo de doentes. A Dr.ª Deolinda Pereira questionou em que fase deveria ser realizada esta avaliação, salientando a importância de padronizar este processo. “É este o futuro da Oncologia”, afirma referindo-se à Medicina de precisão.
Da apresentação do Dr. Miguel Abreu, assume que o carcinoma da mama triplo negativo é o pior prognóstico e é um desafio tratar este tipo de doentes. Refere que antes apenas era possível utilizar a quimioterapia como opção terapêutica, mas que o Dr. Miguel Abreu mostrou que existem outras “armas”, algumas já ao alcance e aplicáveis na prática clínica.
Por fim, a Dr.ª Deolinda Pereira deixa a mensagem: “Nós portugueses temos de pugnar por uma Oncologia de qualidade e com um passo a caminho da inovação.”